Uma pessoa me escreveu contando que convive com uma espécie de criança-problema, com 6 anos de idade, que apresenta temperamento difícil, agressivo, tempestuoso, desafiador. E me perguntou onde encontrar solução para tal problema.
Não sou psicóloga nem psiquiatra, como sabem. Apenas vítima de uma psicopata estelionatária, que há 4 décadas vem roubando minha família, para assim "subir na vida sem fazer força". Uma arrivista: mentirosa, mau-caráter à milésima potência.
É bastante provável que esta psicopata, que escalou minha família para lesar, roubar e fazer de "escada social", desde criança já tenha apresentado características de personalidade anti-social, roubando colegas na escola, por exemplo.
Há crianças que desde muito novas já demonstram frieza e crueldade com animais, por exemplo. Um comportamento sádico, de sentir prazer ao infligir dor e sofrimento a seres indefesos.
O que em minha opinião deve ser observado é a frequência com que tais atitudes acontecem. Eventualmente uma criança pode achar divertido provocar algum mal-estar num cachorro, por exemplo, amarrando algo em seu rabo... Mas isto não permitiria obviamente caracterizar a criança como psicopata.
Não é simples para pessoas comuns identificar comportamentos patológicos, mas aqui no blog tento trabalhar com a ideia de que devemos estar atentos, analisar, observar, nos precaver e aprender a nos defender dos psicopatas, tenham eles a idade que tiverem.
Como os estudiosos de tal transtorno dizem que não há cura para estes desvios de conduta, pois não se trata de doença, o mais importante para quem tem que conviver com estas criaturas maléficas é procurar o máximo de informação possível sobre como os psicopatas atuam, como funcionam suas mentes, e desenvolver mecanismos de defesa para evitar prejuízos.
O Mal existe e tem gente que simplesmente não presta.
Infelizmente, isto inclui também as crianças, que podem se mostrar incrivelmente perversas, inclusive praticando violência sexual e homicídios.
Portanto, vigilância. Este é o caminho. Observação atenta. Monitoramento constante.
Tais crianças só terão seu comportamento destrutivo inibido se sentirem que existe algum risco contra elas. Portanto, o mais importante é descobrir seu potencial de maldade o mais cedo possível. E desmascará-la. Fazer com que a criança saiba que foi descoberta e que seu jeito de ser é conhecido e desaprovado.


