sexta-feira, 31 de maio de 2013

A PSICOPATA que me persegue


O PSICOPATA NOSSO DE CADA DIA


Que ela é uma golpista, eu sempre soube. Antes de adentrar a família, eu já sabia que nada valia. Depois de alguns anos, passou a mostrar também que não subiu só materialmente. A "alpinista social", que pisoteou familiares para subir na vida, vem galgando também degraus na senda do crime.

Mentora e mandante de atentados e de todo o tipo de violência, vem mostrando que não tem qualquer escrúpulo: para se safar de sanções e se manter na impunidade, sua mente suja e criminosa promove os ataques mais rasteiros (envenenar árvores e atirar fezes de cachorras no quintal de sua vítima e emporcalhar a calçada da casa da mesma cidadã) e os mais requintados (tentativas de sequestro, cárcere privado...).

De reles vigarista a mandante de assassinato, a Rainha da Baixaria baba ódio contra quem nunca se deixou enganar por suas máscaras e fingimento.

Acompanhem aqui no blog a história da professora do ensino público (!!!) que transformou sua família em quadrilha e continua "soltinha da silva", fazendo estripulias na maior cidade do País, na cidade de São Paulo.

Um Blog Sujo para falar de Gente Imunda.

Psicopata rosnando para sua vítima

O blog publicará também relatos de leitores, contando suas vivências com esta escória da humanidade. Enviem seus relatos!


quarta-feira, 15 de maio de 2013

Holocausto em Higienópolis


CRIME E CASTIGO


Assassino de Higienópolis: frieza, calculismo, total descaso pela vítima, com quem convivia maritalmente há anos. Um crime brutal perpetrado por um monstro, com traços claros de psicopatia.

E o mais grave: está livre, "soltinho da silva", flanando pelas aprazíveis ruas do aristocrático bairro paulistano.


Morte de Hiromi Sato reacende a luta contra a violência doméstica



Hiromi e Sérgio Gadelha

Escrevi este artigo em memória de Hiromi Sato, assassinada pelo marido no fim de semana (20/21 de abril). Foi no apartamento do casal, em Higienópolis, São Paulo. O crime brutal chocou o país. E levantou ainda mais alto a bandeira da luta contra a violência doméstica e o massacre de mulheres.


O holocausto de Hiromi Sato

Carlos Amorim

Enterramos a Hiromi na manhã da terça-feira. Um dia luminoso e frio. Nós a colocamos na terra avermelhada do Cemitério da Paz, entre árvores antigas e vegetação bem cuidada. Os sons do sino de cobre budista perambulavam entre nossa dor e pesar. Como se viessem do próprio ar. Um alívio precário e sutil para tanto sofrimento. Os cânticos do sutra dos mortos, na voz perfeita do monge, se repetiam como um mantra. Versos que falam do nascimento e da vida – e não dos horrores que presenciamos nos últimos dias. Aquele sacerdote veio do mosteiro do Jardim da Saúde, bairro onde Hiró, como a chamávamos carinhosamente, passou a maior parte da vida.

Tive dificuldade para reconhecer a Hiromi Sato no velório. Protegida por maquiagem pesada, não era mais a mulher que conheci. O sorriso fácil que ela tinha – ao mesmo tempo tímido – desapareceu. Os dentes dela foram quebrados. E a prótese mortuária que colocaram no lugar mantinha os lábios entreabertos numa súplica estranha. Cremes e tintas disfarçavam um trauma sofrido na face esquerda, além de incontáveis pequenos ferimentos no rosto.

Hiromi foi assassinada pelo próprio marido, o advogado Sérgio Gadelha, um homem ensandecido.

A violência que desabou sobre ela foi tamanha, que os peritos disseram que vai ser difícil precisar a hora do crime. Tantos foram os ferimentos e lesões por todo o corpo. Estava arrebentada na parte posterior do crânio. No colo e no pescoço havia um enorme hematoma roxo, resultado do estrangulamento. Entre o tórax e a barriga, outra grande mancha escura, possivelmente por conta de uma hemorragia interna, talvez consequência de um pisão ou de pontapés.

Assim foi o holocausto de Hiromi Sato.

Ela não tinha ferimentos nas mãos. Nem unhas quebradas. Isso seria típico de quem tentou se defender. O marido assassino, bem maior e mais pesado do que ela, não apresentava um único arranhão que se saiba. Hiró não pôde se defender. Ou não teve tempo. Ou não estava consciente. Talvez a pancada na cabeça a tenha desacordado. E o massacre veio depois, covardemente.

Os dois se conheciam há uns trinta anos, trabalharam juntos. Mas estavam casados há pouco tempo. Talvez uns dois anos. Sérgio disse que era apaixonado e a matou por ciúmes de um antigo namorado. Nem o calçamento de pedra do cemitério acredita nisso.

Eu gostava do Sérgio. Era um cara brincalhão, divertido, piadista. Contava histórias de suas viagens, citava poesias de memória. Falava um inglês macarrônico, porém corretíssimo. Quando bebia – e o sujeito bebia muito -, mancava ainda mais da perna direita e ficava mais engraçado. Sérgio e Hiromi estiveram na minha casa várias vezes. Mariê e eu os recebíamos com satisfação. Nunca vi um gesto que fosse de agressividade entre eles. Mas Hiromi foi morta a pancadas. E o Sérgio que eu conhecia se dissolveu numa névoa de malignidade. Para mim, o monstro apareceu de repente, no último fim de semana. Agora só o vejo pela televisão e nas fotos dos jornais. Está calmo e distanciado. Traz no rosto uma arrogância inexplicável. O policial que o prendeu contou que estava sentado no sofá da sala assistindo a TV. Enquanto a mulher, caída no chão do quarto e quase nua, queimava o seu último carma. De Sérgio, os vizinhos falam barbaridades. Inclusive que correu com uma faca atrás de uma das suas ex-mulheres. Têm medo dele. Nós não sabíamos dessas coisas. Tinha até outras passagens pela polícia.

Algemado e sendo colocado no camburão da polícia, diante das câmeras, falou aos repórteres sumariamente: “não tenho nada a dizer”.

A confusão no apartamento da Rua Pará começou na sexta-feira. Os vizinhos ouviram gritos e coisas se quebrando. Os vizinhos – repito – tiveram dificuldade para dormir, tão grande foi a barulheira. E os desentendimentos continuaram na madrugada do sábado. Depois, o silêncio sinistro. Todos nós achamos que foi aí que ela morreu. Por volta da meia-noite de domingo para segunda, a filha do Sérgio chegou de viagem. Juliana telefonou para o apartamento e o pai teria dito a ela: “venha rápido para cá, porque fiz uma grande bobagem”. Imaginem: uma bobagem. Hiró já estava morta. Há quanto tempo, não se sabe.

Sérgio não fez qualquer tentativa de pedir ajuda para a mulher. Curioso: o porteiro reparou que ele saiu do prédio duas vezes. Mas não pediu socorro a ninguém. Foi comer alguma coisa? Quem sabe um cinema? Ou comprar outra garrafa de uísque? Ninguém sabe.

Ao chegar à cena do crime, Juliana ligou para Tomi, irmã da mulher trucidada. Disse que era preciso chamar uma ambulância, porque Hiromi “está muito mal”. Tomi ligou e disparou em seu carro para o apartamento de Higienópolis, imaginando que fosse uma crise glicêmica da irmã diabética. Mas, como sabemos, Hiromi já era. Tomi viu o corpo da irmã jogado no chão, ensanguentado. Ao chegar ao apartamento, os paramédicos que lá estavam já haviam se dado conta de que era um homicídio e chamaram a polícia.

Este é – resumidamente – o roteiro da tragédia que caiu sobre todos nós no último fim de semana. É o texto de uma violência desmedida que nos deixa sem saídas. Espero que os juízes que vão decidir o caso tenham piedade de nós. Tenham pena de nós, que ficamos por aqui.

Para a pequena Hiromi, que tinha mãos de criança, desejo a luz e um silêncio delicado que possa lavar seus gritos em nossas mentes. E deixar só o sorriso fácil e meio tímido.

A você, Sérgio, desejo sinceramente que apodreça no fundo de uma cela. E que nunca mais veja a luz do sol.

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Cleveland: irmãos psicopatas?


Tudo leva a crer que esta barbárie contra três mulheres, mantidas em cativeiro por 10 anos, é uma ação de psicopatas.


Sou vítima de psicopata que rouba minha família há 4 décadas. E nos últimos anos, perseguida e esbulhada pela peste, passei a estudar e pesquisar o assunto. Já sofri tentativas de sequestro e outras tantas violências.

Psicopatas não são doentes mentais. São pessoas mentalmente sadias, muitos com grande inteligência, mas padecem de insanidade moral: o velho e "bom" mau-caratismo. Há graus de psicopatia. Há psicopatas desonestos, violentos e até criminosos.

Os "irmãos de Cleveland" apresentam muitos traços de psicopatas: frieza, falsidade, calculismo, perversidade e violência.

Amorais.

 


Polícia prende 3 irmãos suspeitos pelo sequestro de mulheres nos EUA



Irmãos teriam mantido trio em cativeiro há 10 anos em casa em Cleveland.
Amanda Berry conseguiu sair da casa e ligou desesperada para a polícia.


A polícia americana prendeu os irmãos Ariel, de 52 anos, Pedro, de 54, e Oneil Castro, de 50, suspeitos pelo sequestro de três mulheres em Cleveland, no estado de Ohio (EUA). Os irmãos foram presos com base nas informações dadas aos investigadores pelas vítimas.



A partir da esquerda, Ariel, Oneil e Pedro Castro, que foram presos pela polícia (Foto: Cleveland Police Department/AP) 

As três mulheres foram encontradas em uma casa perto de onde elas foram vistas pela última vez. A polícia acredita que as mulheres provavelmente viviam na casa desde que foram sequestradas, em três episódios diferentes, em 2002, 2003 e 2004.

Fotos mostram Amanda Berry, à esquerda, e Georgina DeJesus, que foram sequestradas há cerca de dez anos (Foto: FBI/AP)

As mulheres foram libertadas depois que um vizinho ouviu uma das mulheres gritando dentro da casa e veio em seu socorro.

Após deixar a casa, a mulher, que se identificou como Amanda Berry, ligou para a polícia para pedir ajuda. "Sou Amanda Berry. Fui sequestrada. Estive desaparecida durante 10 anos. Estou livre, estou aqui agora", afirmou ela, segundo gravação da polícia.

Durante a ligação, Amanda, que tinha desaparecido em 2003 aos 16 anos, informou o nome do seu suposto sequestrador e pediu para a polícia vir rapidamente. Ela contou que sabia que seu desaparecimento tinha sido amplamente divulgado pela imprensa.

As duas mulheres encontradas com Amanda foram identificadas pelas autoridades como sendo Gina DeJesus, de 23 anos, que desapareceu em 2004 quando tinha 14 anos, e Michelle Knight, que tinha 21 anos quando desapareceu em 2002.

Irmãos mantinham trio em cativeiro há 10 anos em casa em Cleveland (Foto: Bill Pugliano/Getty Images/AFP)


G1




segunda-feira, 6 de maio de 2013

Abdelmassih, o médico-monstro: um psicopata?





Soraya e Vicente Abdelmassih: "Só entendi meu pai depois de ler 'Mentes perigosas' "


A bióloga e o médico, filhos de Roger Abdelmassih, dizem que ele nunca foi capaz de sentir remorso e afirmam estar cumprindo a pena no lugar dele


CRISTIANE SEGATTO


Vicente e Soraya na Embryo Fetus, onde tentam 
reconstruir a carreira. “Metade das clientes veio 
da antiga clínica porque confia na gente”, diz Vicente 
(Foto: Filipe Redondo/ÉPOCA)

O Brasil inteiro gostaria de saber onde está Roger Abdelmassih, o ex-médico condenado a 278 anos de prisão por crimes sexuais contra 39 pacientes e foragido desde janeiro de 2011. A bióloga Soraya e o médico Vicente, que trabalhavam com ele, afirmam não ter ideia do paradeiro do pai. O delegado Waldomiro Milanesi, da Divisão de Capturas da Polícia Civil, duvida, mas acha que interrogá-los seria perda de tempo. “Abrigar um pai procurado pela Justiça não é crime”, diz. Soraya e Vicente, filhos da segunda mulher de Abdelmassih, foram criados por ele e adotados quando eram adultos. Tentam reconstruir a carreira na clínica Embryo Fetus, do especialista Sang Cha. Nesta entrevista, retratam um pai ausente, rígido e manipulador.

ÉPOCA – Roger Abdelmassih está foragido há um ano e sete meses. Nunca mais tiveram contato com ele?

Soraya AbdelmassihNunca. Nem queremos.
Vicente AbdelmassihFalei com ele por telefone pela última vez no Natal de 2010. Ele disse que sumiria se tivesse de voltar para a cadeia (Roger ficou preso durante quatro meses). Não concordo. Deveria se entregar, seguir o caminho de recursos. Seguir o que a lei manda. Avisei que, se fugisse, eu não queria ter mais nenhum contato. Para mim, acabou.
SorayaEle não podia ter nos deixado como deixou. O Vicente tinha 1% da clínica. Meu pai o colocou como sócio para constituir outro tipo de empresa e pagar menos taxas. Fez questão de colocar uma cláusula que determinava que o Vicente não teria nenhum poder de administração. Sempre fomos tratados como funcionários. Ele deixou dívidas e processos trabalhistas, e a Justiça vem atrás de nós.

ÉPOCA – Onde ele pode estar?

Soraya
Ouvi dizer que estava num resort no Recife. E também que estaria no Líbano, comprando numa loja de grife. É bem típico dele. Acho difícil. Todo mundo sabe, e a polícia não sabe? Se ele se entregasse, aliviaria alguns dos meus sentimentos. Queria que ele cumprisse com a responsabilidade. Que desse a cara a bater como nós estamos. Nós e nossos filhos estamos cumprindo a pena no lugar dele. Somos insultados e nossas contas bancárias são bloqueadas. Não perdoo o que ele fez com a família.

ÉPOCA – É difícil acreditar que Abdelmassih nunca mais tenha procurado os filhos...

Soraya
As pessoas precisam entender que essa coisa de preocupação, de presença, de paternal nunca existiu. Não posso dizer que senti um alívio com a ausência dele, porque o escândalo me causou muitos problemas. Mas me sinto livre da pressão e da convivência difícil.

"Meu pai não batia nos filhos, mas fazia coisa pior: jogo psicológico. Podava, ameaçava. Nunca abusou sexualmente de mim. Deus me livre"

ÉPOCA – Vicente, o senhor tem um filho de 12 anos chamado Roger Abdelmassih Neto. Ele sofre agressões?

Vicente Foi um pedido da minha mãe. Tenho mais esse problema para administrar.
SorayaQuando o garoto nasceu, meu pai disse para minha cunhada: “Esse menino está carregando meu nome. Olha a responsabilidade que ele vai ter, hein?”.
VicenteUm dia meu filho estava jogando futebol e disseram para ele ir procurar o vovô estuprador. Não quer falar sobre isso. É como se ele se ausentasse. Pensei em mudar o nome. Acrescentar o Ghilardi, sobrenome do meu pai biológico. Meu filho não quis. No Facebook, insultaram minha filha. Numa aula de atualidades, uma colega fez questão de levar o jornal com as notícias sobre meu pai.

ÉPOCA – Vocês sabiam do que acontecia na clínica?

Soraya Nunca vi nada que sugerisse abuso ou estupro. Não tenho condições de julgar. Se tanta gente o acusa de tanta coisa, não posso acreditar que nada aconteceu. No centro cirúrgico, sempre havia vários profissionais com a paciente.

ÉPOCA – Mas ele tinha a chance de ficar sozinho com a paciente...

SorayaSim. Poderia entrar no quarto e ficar sozinho com ela, mas essa não era a rotina. Às vezes eu via uma paciente que chegava mais arrumada, de vestidinho decotado. Achava estranho, mas nunca vi nada além disso.

ÉPOCA – Como era o Roger pai?

SorayaRígido. Podava, ameaçava. Quando era criança, ele brigava comigo e depois dizia que ia falar para minhas irmãs não conversarem mais comigo (Juliana, Mirela e Karime são filhas de Roger com a mãe de Soraya e Vicente). Era o mesmo comportamento com todos os filhos. Não batia, fazia jogo psicológico. Uma vez me proibiu de sair do quarto durante um mês porque fiquei de recuperação na escola.
VicenteEle não sabia ser pai. Talvez agora esteja passando por um curso intensivo se estiver vivendo num lugar pequeno com gêmeos de 1 ano (em 2011, Roger teve um casal de gêmeos com a procuradora Larissa Sacco).

ÉPOCA – Vocês acham que ele tem alguma doença psiquiátrica?

VicenteNão sei.
Soraya – Essa pergunta é difícil. Não sei. Na época do escândalo, li o livro Mentes perigosas, da psiquiatra Ana Beatriz Barbosa. Não que eu o esteja chamando de psicopata, mas comecei a entender o comportamento dele. Muitas coisas encaixavam. Se tivesse lido esse livro aos 13 anos, talvez tivesse compreendido muitas coisas.

ÉPOCA – O que encaixava?

Soraya – A falta de remorso. Aquele jeito de ele fazer as coisas e depois achar que não fez nada. Não tinha remorso algum. Foram várias condutas inadequadas com os filhos e com a mulher. Ao final da vida de minha mãe (Sonia Abdelmassih morreu de câncer em 2008, antes do escândalo), ele poderia ter estado mais presente. Só pensava em trabalho. Saí de casa aos 16 anos e fui morar com meu pai biológico (o ator Marco Ghilardi morreu poucos meses depois, de infarto, aos 43 anos). Minha vida com o Roger era um inferno por causa da possessão, da rigidez dele.


ÉPOCA – Alguma vez ele abusou sexualmente de você?

Soraya – Não. Deus me livre.

ÉPOCA – Vocês estão passando por dificuldades financeiras?

Soraya – Estou com tudo bloqueado. Antes do escândalo, meu pai pediu para ser avalista de um empréstimo e assinei. Ele não está pagando. Há duas semanas, bloquearam R$ 2 mil que eu tinha na conta. Não posso dar cheque. Meu nome está no Serasa. Meu condomínio está atrasado.

ÉPOCA – Onde está o dinheiro do seu pai?

Soraya – Nunca usufruímos o dinheiro e ele não nos contava nada. O casarão da clínica era alugado. A fazenda ele perdeu. Quando bloqueiam nossos bens, não temos nada dele para indicar para a Justiça. Sobrou a casa, única coisa que minha mãe deixou para os cinco filhos.
Vicente – Quando estava preso, ele me pediu R$ 400 mil. Acho que era para pagar advogados. Respondi que não podia dar. Só tenho meu apartamento. Ele ficou bravo.

ÉPOCA – O casal de gêmeos que ele teve no ano passado foi gerado naturalmente?

Soraya – Não sei. Nós não fizemos.

ÉPOCA – A mãe das crianças se envolveu com ele depois do escândalo?

Soraya – Não sabemos quando foi o primeiro envolvimento, mas ela apareceu mais fixamente com ele em janeiro de 2009, logo depois da bomba. Nem Freud explica.
Vicente – Nesse caso, o amor não é apenas cego. É cego, surdo e mudo.